A declaração do estado de emergência permitiu , por exemplo, aplicar o recolher obrigatório e o dever cívico de confinamento.
A forma como o Governo e os cidadãos têm lidado com a pandemia, a forma como o setor social e os privados do setor da saúde têm sido chamados a intervir neste problema, o que falhou ou não no planeamento da segunda vaga, a capacidade do serviço Nacional de Saúde e os planos de contingência dos lares são questões que importa debater de modo a unir esforços no combate a esta doença.
Apesar de ter aumentado a esperança na obtenção de uma vacina , anunciada recentemente pela empresa norte- americana Pfizer e pela alemã Bio N Tech, o produto continua em testes e ainda não foi validado nem distribuído. Ate lá todos os contributos são bem vindos para que se consiga travar a progressão de uma doença que tem um impacto brutal a nível económico e social.
17h00 | ABERTURA
Leonor Ferreira
Jornalista TSF
17h05 | DEBATE
Manuel Lemos
Presidente da União das Misericórdias Portuguesas.
Ricardo Mexia
Presidente da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública
Óscar Gaspar
Presidente da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada
Cláudia Teixeira de Almeida
Diretora de Marketing de Empresas do BPI
MODERAÇÃO
Leonor Ferreira
Jornalista TSF
18h20 | QUESTÕES DO PÚBLICO (via WhatsApp)
18h30 | ENCERRAMENTO